O que é ICE de fumar?
O ice ou bubble hash é o resultado da separação de tricomas das flores ou trim apenas utilizando gelo, água e bolsas de filtragem. Essa forma é conhecida como uma das mais eficazes para se preservar os terpenos e conseguir extrair um haxixe com um sabor sensacional.
O que é a maconha Ice?
Os efeitos do Haxixe Ice? – Haxixe Ice extraído em diferentes peneiras O ice é uma das extrações mais potentes da cannabis em que, portanto, há um aumento dos efeitos que normalmente são sentidos na maconha tradicional, Isso não significa que os efeitos são os mesmos, uma vez que cada organismo processa o nível de canabinoides de forma diferente.
Euforia; Paranoia; Felicidade; Agitação; Entre outros.
Qual é o efeito do Ice?
Tambm conhecida como bolinha por estudantes que passam noites inteiras estudando, ou por pessoas que costumam fazer regimes de emagrecimento sem o acompanhamento mdico. Nos USA, a metanfetamina (uma anfetamina) tem sido muito consumida na forma fumada em cachimbos, recebendo o nome de ICE C gelo). Outra anfetamina, metilenodiximetanfetamina (MDMA), tambm conhecida pelo nome de xtase, tem sido uma das drogas com maior aceitao pela juventude inglesa e agora, tambm, com um consumo crescente nos USA.
As anfetaminas so drogas sintticas, fabricadas em laboratrio. No so, portanto, produtos naturais. Existem vrias drogas sintticas que pertencem ao grupo das anfetaminas e como cada uma delas pode ser comercializada sob a forma de remdio, por vrios laboratrios e com diferentes nomes de fantasia, temos um grande nmero destes medicamentos, conforme mostra a tabela.
Droga do tipo Anfetamina | Produtos (remdios comerciais) vendidos nas farmcias |
Dietilpropiona ou Anfepramona | Dualid S; Hipofagin S; Inibex S; Moderine |
Fenproporex | Desobesi-M; Lipomax AP; Inobesin |
Mazindol | Dasten; Fagolipo; Absten-Plus; Diazinil; Dobesix |
Metanfetamina | Pervitin* |
Metilfenidato | Ritalina |
Retirado do mercado brasileiro, mas encontrado no Brasil graas importao ilegal de outros pases sul-americanos. Nos USA cada vez mais usado sob o nome de ICE. Topo
Assim, o motorista que toma o rebite para no dormir, o estudante que ingere bolinha para varar a noite estudando, um gordinho que as engole regularmente para emagrecer ou ainda uma pessoa que se injeta com uma ampola de Pervitin ou com comprimidos dissolvidos em gua para ficar ligado ou ter um baque esto na realidade tomando drogas anfetamnicas.
A pessoa que toma anfetaminas capaz de executar uma atividade qualquer por mais tempo, sentindo menos cansao. Este s aparece horas mais tarde quando a droga j se foi do organismo; se nova dose tomada as energias voltam embora com menos intensidade. De qualquer maneira as anfetaminas fazem com que um organismo reaja acima de suas capacidades exercendo esforos excessivos, o que logicamente prejudicial para a sade. Topo
Dependendo do excesso da dose e da sensibilidade da pessoa pode aparecer um verdadeiro estado de parania e at alucinaes. a psicose anfetamnica. Os sinais fsicos ficam tambm muito evidentes: midrase acentuada, pele plida (devido contrao dos vasos sanguneos) e taquicardia. Essas intoxicaes so graves e a pessoa geralmente precisa ser internada at a desintoxicao completa.
s vezes durante a intoxicao a temperatura aumenta muito e isto bastante perigoso pois pode levar a convulses. Finalmente trabalhos recentes em animais de laboratrio mostram que o uso continuado de anfetaminas pode levar degenerao de determinadas clulas do crebro. Topo
Qual a diferença entre haxixe e Ice?
O uso do gelo para fazer o ICE é o que diferencia ele do restante das outras formas de se fazer hash! O bubble hash é o resultado da separação mecânica de tricomas dos buds (flores) ou trim apenas utilizando gelo, água e bolsas de filtragem, ou seja, é um haxixe feito sem o uso de nenhum solvente.
O que é feito ice?
Alimentos e Bebidas Bem Estar Casa e Decoração Especiais da Lu Estilo de Vida Tecnologia Bebidas ice: conheça os tipos Vem saber mais sobre esses drinks superpráticos! Bebidas Atualizado em 23 Jun 21 2 min de leitura Gente, a ice é uma bebida alcoólica refrescante feita com vodka ou cachaça, água com gás e suco de frutas, viu? E como já vem tudo misturado na garrafa ou na latinha, é uma opção fácil e prática e dá pra consumir em diversos lugares diferentes. Vem comigo saber os detalhes! Pra todos os gostos Pra começar, a ice de limão, que também é chamada de ice original, é a mais conhecida.
Ela é superleve e indicada pra tomar geladinha nos dias de calor. Mas olha, tem vários outros sabores. A de morango, por exemplo, é doce. Ideal se você quer uma bebida suave pra te acompanhar enquanto assiste televisão ou num almoço com a família. Agora, pra quem prefere um gosto mais azedo, as de maracujá e kiwi são opções e combinam com a agitação da balada.
Já a ice de guaraná é bem encorpada. Ela arrasa no barzinho ou em casa mesmo depois de um dia de trabalho, porque ajuda a dar energia. Essa opção tem sabor de açaí! Você encontra também algumas versões que misturam sabores e aromas diferentes, como a citrus, que junta laranja, limão, tangerina e outras frutas cítricas. E o melhor é que todas elas costumam ter teor alcoólico na medida certa, entre 4 e 5 por cento.
Bem parecido com a cerveja, tá? Pra cada ocasião um tipo diferente Além dos sabores, os tamanhos também variam. Dá pra achar opções individuais, como as latinhas de 275ml, ou mililitros, que são pra shows e baladas. Aí é só abrir e tomar! Mas se preferir dividir em copos ou taças, as garrafas grandes são a escolha certa.
Algumas vem com até 1L, ou litro. Assim, pelo menos 4 pessoas conseguem beber juntas. As latinhas são fáceis de guardar na geladeira ou no freezer E as embalagens podem ser de materiais diferentes. As feitas de plástico, por exemplo, são muito resistentes, boas pra se refrescar na borda da piscina. Já as de metal ajudam a manter a ice geladinha e as de vidro conservam bem o gosto do drink.
Pra ficar ainda mais prático, tem conjuntos com 6, 12 ou até 24 latas ou garrafinhas. Bom pra levar em viagens ou servir em festas. Drinks e receitas! Sabia que dá pra misturar as bebidas ice com outros ingredientes e preparar coquetéis? Pois é! Uma opção é adicionar duas polpas de frutas e meia latinha de leite condensado com uma latinha da ice que preferir e bater tudo no liquidificador,
Aí é só enfeitar a borda do copo com uma rodelinha de morango ou limão. Ah, menores de 18 anos não podem consumir bebidas alcoólicas, viu? Maior de idade, deve tomar com moderação e, se beber, não dirija. Procurando bebida ice ? Aqui no Magazine Luiza tem.
Qual é melhor Dry ou ice?
A extração sem solvente evoluiu muito nos últimos anos com técnicas e equipamentos como o Fresh Frozen, o Freeze Dryer, o Rosin e a busca dos hashmakers pela resina mais pura e fresca possível. Com isso, surgiram extrações com coloração clara ou quase transparente. #PraTodosVerem: porções de cabeças de tricomas coletadas usando a Extração Dry Ice (gelo seco), um pó de cor bege, sobre uma sulfite branca. Foto: Divulgação | Overgrow. Apesar de muitos observarem as inflorescências para saber a hora da colheita, são os tricomas que vão indicar as dimensões de maturação da resina. #PraTodosVerem: três fotos macro que mostram os diferentes níveis de maturação dos tricomas, transparente, branco e âmbar. Sendo assim, a primeira variável da coloração do hashish é a maturação dos tricomas. Um tricoma com coloração mais escura nunca vai voltar a ser transparente.
Quando optamos pela extração da planta seca, os tricomas passam por um processo de oxidação e degradação por conta do contato com o ar e temperatura. Independentemente da coloração dos tricomas, o processo de secagem pode transformar a resina mais clara em totalmente âmbar em apenas alguns dias. O ideal é secar em um ambiente refrigerado e com umidade controlada, mantendo a qualidade da resina, o que torna o processo de secagem outro fator importante para a coloração final.
Por último, o processo de extração escolhido e a maneira com que ele é realizado irão determinar a quantidade de contaminantes no hashish, Contaminantes são pequenos pedaços de matéria orgânica da planta que acabaram sendo filtrados junto com os tricomas e que fazem parte do resultado.
- Isso também afeta diretamente a coloração do produto final.
- Tradicionalmente, o hashish sempre foi coletado da planta madura e seca (com exceção do Charas, que é coletado de plantas vivas).
- Quando pensamos no hash tradicional, como o Lebanese (Líbano), Morrocan (Marrocos), Pakistani (Paquistão), todos são produzidos com as plantas maduras e secas : o famoso Dry, ou simplesmente «Marrom», como a gente conhece aqui no Brasil.
Plantas colhidas ao ar livre, que passaram por um processo de secagem e depois foram filtradas em telas para Dry, podem ter mais ou menos contaminantes, alterando sua coloração. Esses fatores fazem com que o Dry normalmente seja marrom. Quando é de boa qualidade, seu exterior será marrom-escuro, mas seu interior será mais claro. #PraTodosVerem: foto de uma peça de Dry Sift prensado cortada em duas, onde se vê seu interior preservado de tom mais claro. Mesmo quando pensamos na extração no gelo, até alguns anos atrás, o Ice era feito sempre de plantas secas. O processo permite uma maior filtragem dos tricomas, o que diminui a quantidade de contaminantes, resultando em uma extração mais pura que o Dry, na maioria das vezes.
- No entanto, existe um processo de secagem após a extração, o que pode oxidar a resina também.
- Podemos notar que nem sempre a coloração é um indicativo da qualidade da resina em si, e sim um indicativo de que em alguma parte do processo ( maturação, colheita, secagem e extração ) a resina adquiriu essa coloração.
Muitos acham que um Rosin escuro é ruim. Na verdade, é apenas um produto que foi obtido de um Dry ou de um Ice que estava contaminado ou que, por algum motivo, estava com a resina mais escura, seja por conta da maturação, da secagem, do armazenamento ou do processo de extração. Rosin de Dry «marrom» com 50% de rendimento, ou seja, 50% de contaminantes retirados, resultando em uma extração full melt. Foto: Divulgação | Overgrow. Porém, nos últimos anos, surgiu a extração Ice Fresh Frozen, que consiste em congelar a planta logo após a colheita, mantendo a resina viva e o mais fresca possível, antes de extrair. ICE Fresh Frozen. Planta congelada, temperatura baixa e resultado final. Foto: Divulgação | Overgrow. O Ice coletado dessa forma é colocado em um Freeze Dryer, equipamento que faz a secagem do material em uma câmara a vácuo, que retira a umidade sem afetar a resina. Extrações Ice Fresh Frozen e Live Rosin. Foto: Divulgação | Overgrow. O Rosin direto das flores também pode apresentar coloração bastante clara, se o material inicial tiver sido colhido com os tricomas menos maduros e se a secagem ocorrer corretamente. Rosin de flores. Foto: Divulgação | Overgrow. Falamos muito sobre os fatores que determinam a coloração, mas não falamos o que isso significa em termos de qualidade. Isso por que não podemos falar sobre a qualidade da resina apenas pela sua coloração. A coloração pode indicar que o material é mais fresco, mas não diz nada sobre a qualidade da resina em si.
- A qualidade do hashish depende do que você entende por qualidade.
- Se você prefere um hashish mais potente e com um perfil completo de canabinoides e terpenos, você provavelmente prefere seu tricoma com uma coloração mais âmbar na hora da colheita.
- Quem prefere chapar um pouco menos e sentir um efeito mais energético ou cerebral, pode preferir colher com os tricomas ainda todos brancos.
Porém, manter a coloração mais clara por muito tempo se torna difícil. Seja na secagem ou durante o processo, o material estará em contato com ar, umidade e temperatura, Toda vez que você abre o pote para fazer o uso, o contato com o ar e temperatura ambiente inevitavelmente fará seu hash escurecer e ele vai se degradar aos poucos.
- Quando pensamos na indústria canábica nos países legalizados, colher mais cedo para fazer Fresh Frozen se tornou interessante por exigir menor espaço de armazenamento e secagem e também por encurtar os ciclos de floração,
- No entanto, existe o desafio de manter a coloração clara, que é mais atraente para o público, por mais tempo.
Seu transporte para as lojas é feito em veículos climatizados e seu armazenamento exige um cuidado maior. Vamos apreciar o hashish e suas cores, texturas e níveis de pureza. Existe uma forma de extração para cada pessoa e para cada situação. Para uns, a cor clara indica tricomas imaturos e uma resina incompleta, para outros é sinal de pureza e qualidade.
- Para alguns, nada melhor que um hash escuro, com tricomas maduros e envelhecidos.
- Entender o que significa qualidade para você e sua relação com a planta permite que você busque com maior clareza o método de extração adequado para você chegar no seu hashish preferido.
- Viva o hashish !!! A Overgrow é a primeira empresa brasileira de produtos para extração sem solvente.
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Como diferenciar ICE é Dry?
Qual é a diferença entre o haxixe dry sift e o dry ice? – A principal diferença entre o dry sift e o Ice é que o dry sift é um método de produzir haxixe a partir da peneiração e à seco, enquanto o Ice usa o gelo seco na extração. Nele, os buds da maconha são submersos em pedras de gelo, Em seguida, elas são chacoalhadas até que os tricomas se quebrem.
Qual é a brisa do haxixe?
Efeitos do haxixe – Os efeitos desta droga podem variar de organismo para organismo, mas entre os mais recorrentes, podem ocorrer, vermelhidão dos olhos, aumento do apetite, um aumento da sensibilidade, onde também se apresenta um aumento de percepção de cores, texturas, sons, assim como do paladar.
Quanto custa 25g de skunk?
A legalização da maconha vem sendo discutida há algum tempo, porém, a liberação para fins medicinais foi feita somente em dezembro do ano passado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar disso, o comércio ilegal da droga movimenta milhões e acontece em diferentes meios, a exemplo, inclusive, das redes sociais. E não é preciso ir longe para realizar a compra da substância. Ela está cada vez mais entranhada nas rodas de conversa, dentro de escolas, na internet e através de grupos de WhatsApp. Isso mesmo, trata-se de um mercado que, mesmo com a marcação incessante da polícia, ele acontece onde menos se imagina.
- Em Sergipe, a venda de maconha parece ter sido modernizada, ou melhor, uma nova onda conhecida como «skunk» tem feito a cabeça de centenas de usuários de diferentes classes sociais.
- A equipe de Reportagem do JC adentrou nesse aparente submundo desta droga e conheceu histórias de pessoas que consomem o produto e não veem problema algum em levar a sua vida com normalidade.
De início, para que fique claro, durante muito tempo era mais comum encontrar, em Sergipe, uma espécie de maconha conhecida como manga rosa. Porém, ela migrou e hoje é mais manipulada no estado de Pernambuco. Atualmente, o tipo mais comum no estado é a maconha prensada, proveniente do tráfico.
- Trata-se de uma espécie de baixa qualidade e que, normalmente, se compra pelo valor de R$ 5 ou R$ 10.
- Já a maconha natural, conhecida como «soltinha», é mais difícil encontrar devido ao volume que ocupa.
- Por exemplo, 50 gramas do produto é um pacote enorme e coloca em risco a logística de distribuição, uma vez que induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga é crime no Brasil.
Em relação à Skunk, ela está no cenário de Aracaju há uns 5 anos. Começou com um preço muito elevado, ainda se mantém alto, e já apresenta variedades, a exemplo do tipo Colômbia, do ‘lemon’, que é de limão, e alguns outros sabores. No mercado, você consegue por R$ 25 a grama, mas, comprando em grande quantidade, pode baixar para R$ 18. «A maconha que chama de skunk, que é a forma real da maconha, tem todos os seus canabinóides e terpenos, não sofreram degradação. O skunk tem um cheiro ou sabor diferente a depender da genética. Você consegue ter todo o controle do que você vai ter de efeito.
Já a maconha tradicional, tem algumas diferenças. Aqui em São Paulo, a gente não tem tanto acesso à manga rosa e ao soltinho como no Nordeste. A gente tem acesso ao prensado do tráfico», explica o estudioso. Ele vai mais além na explicação: «quando você compra a semente, você escolhe qual a potência dela, a quantidade de THC, a quantidade de CBD.
Você compra sabendo o sabor, o efeito e o cheiro. Ela já vem mais potente porque se trata de sementes que foram feitas cruzas com outras sementes. Ela é mais forte porque foi selecionada. A do soltinho foi uma semente que hermafroditou para perpetuar a espécie.
- Na verdade, ela começa a se autopolinizar e dar semente e eles pegam essas sementes e replantam», pontua Queiroz.
- Em se tratando dos efeitos, a equipe de Reportagem conversou com um homem de 34 anos, bem-sucedido profissionalmente, e que faz uso da substância há 16 anos.
- Segundo ele, o início do consumo se deu com os amigos.
Para não o identificar, o chamaremos, a pedido próprio, de Zohan. «Utilizei a primeira vez aos dezoito anos, hoje tenho 34. Comecei a fazer uso frequente depois dos 27 anos, quando comecei a trabalhar e a minha condição financeira ficou boa e eu comprei à vontade.
- Hoje em dia, meu uso está controlado.
- Minha primeira vez foi com maconha solta, que é a mais fraca.
- Foram os amigos do rock que chamaram para fumar no fundo do condomínio, eu ficava com medo da minha mãe e da minha vó descobrir, uma pilha.
- Fiquei o primeiro dia do lado dos caras, observando, fiquei o segundo dia, no terceiro decidi fumar.
Fumei, fumei, fumei e não bateu nada. Depois fumei uma segunda vez e não bateu nada. O pessoal dizia que era porque eu não sabia tragar. Mas, também tem a questão de não saber perceber os efeitos que estão rolando», narra o jovem. Ele continua com o relato da sua experiência: «Na primeira vez que o negócio bateu, velho, eu me senti como se tivesse transpassado uma parede de bolha de sabão, repare que viagem.
- Daqui a pouco, comecei a rir do que o pessoal falava, e ria, e ria, e ria.
- Senti uma dificuldade em levantar, estiquei os braços e quase não conseguia.
- E o pior, tinha que pular um muro ainda.
- Demorei quase cinco minutos para pular esse muro.
- Veio a segunda sensação, que foi uma sede terrível e virei quase 1 litro e meio de água direto.
Fui para casa e ataquei a cozinha inteira, o que tinha na cozinha eu saí devorando. Depois percebi que até pizza congelada eu tinha comido. Foi pizza, iogurte com biscoito, coca com pão, o que eu vi pela frente saí comendo». Sobre a maconha do tipo skunk, Zohan também conta o que sentiu ao utilizá-la.
- Em relação aos efeitos, a maconha skunk tem o bom dos dois mundos.
- Ela é natural e tem a potência de uma maconha prensada, só que melhor ainda.
- A maconha prensada dá um torpor diferente, já a maconha skunk não deixa o cara letárgico.
- Tem um gosto diferenciado tanto na queima quanto no cheiro.
- Por isso que é cara.
Você coloca um cigarrinho fininho, coloca para duas ou três pessoas e elas ficam chapadas», disse o usuário. Ele também tem as suas críticas quanto à proibição do uso. Segundo ele, a liberdade de escolha deve estar acima de qualquer coisa e que, ainda assim, comprar a droga é mais fácil do que se imagina.
«Acho que a maconha nunca deveria ter sido criminalizada. Existem contextos políticos, sociais, que não vêm ao caso, e que fizeram com que ela fosse criminalizada. Eu, enquanto libertário, acho que nenhuma droga deve ser criminalizada. O Estado não tem direito nenhum sobre o meu corpo, sobre a minha vida.
Ele não tem direito de dizer o que eu devo usar. Como diria a música do Gabriel o Pensador, para você comprar é mais fácil que pão, todo mundo sabe onde compra, na internet, com os amigos, com os amigos dos amigos. Acredito que é o proibicionismo que alimenta o tráfico, o crime organizado e que vai acabar lá em cima, em Brasília. Nossa equipe também buscou a opinião de uma profissional médica para falar sobre os efeitos nocivos da droga – tendo em vista que a «skunk» tende a ser muito mais forte que a comum. Segundo a psiquiatra, Ana Salmeron, a maconha tem o efeito depressivo que, a princípio, deixa a pessoa mais tranquila, alegre.
- Mas esse efeito, de acordo com ela, atua aparentemente.
- Ela alerta sobre as consequências do uso, sobretudo na rotina diária da pessoa.
- Quando a pessoa deprime, normalmente, ela fica mais lenta, diminui a atenção e acaba sendo prejudicada em seus rendimentos.
- Com o passar do tempo, isso pode piorar, pois a pessoa terá dificuldades de acordar, cumprir horários e acaba adotando um comportamento mais isolado e menos integração social.
Têm pessoas que usam como experimentação, numa fase que gira até os 25 anos, outras apenas de forma recreativa, sem ser dependente. Quando se trata de uma pessoa que tem vício, que utiliza da droga para preencher um vazio, acaba tendo consequências que a sua rotina de vida, e em sua saúde física e emocional.
- Podendo, também, em alguns casos, predispor o surgimento de surtos psicóticos, o que é muito grave», alerta.
- Vale ressaltar que o trabalho da Polícia em Sergipe tem sido constante e eficaz no sentido de coibir o tráfico de entorpecentes.
- Nos últimos tempos, o Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc) conseguiu detectar pequenas plantações de maconha e coibir a ação de grandes grupos do tráfico.
Como resultado, quase duas toneladas de maconha foram apreendidas em dois anos, grande parte dela oriunda de outros estados do país. A pena para quem for pego praticando o tráfico de drogas varia de 5 a 15 anos de reclusão. |Da Redação do JC |Fotos: André Moreira
Quanto custa o ICE droga?
O quilo do haxixe Dry Ice é avaliado em R$ 150 mil.
Qual é a droga mais cara do mundo?
Conhecido como o medicamento mais caro do mundo – custa inacreditáveis US$ 2,1 milhões (cerca de R$ 11,5 milhões) por paciente –, Zolgensma é usado para tratar crianças com atrofia muscular espinhal (AME) e acaba de receber registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permitindo que seja comercializado no Brasil.
Produzido pela suíça Novartis, o Zolgensma promete neutralizar em crianças de até dois anos os efeitos da atrofia muscular espinhal, doença rara que pode causar a morte antes dessa idade. Até 2017, a AME não tinha tratamento no Brasil. A permissão da Anvisa contemplou o tratamento da forma mais grave da AME, o tipo 1, mas a autorização foi dada em caráter excepcional, o que implica a realização de estudos adicionais acerca de sua eficácia, conforme revelou a Agência Brasil.
A Novartis assinou um termo de compromisso assumindo a obrigação de envio de análises sobre a efetividade do tratamento e a promoção de ensaios clínicos com pacientes brasileiros. Considerada uma doença rara e grave, a AME é causada pela alteração de uma proteína necessária para os neurônios ligados ao movimento dos músculos.
- Ela produz atrofia progressiva dos músculos, dificultando a condição de movimentação destes pelos pacientes.
- A incidência da doença é de 1 entre 10.000 nascidos vivos.
- Receba nossas notícias por e-mail: Cadastre aqui seu endereço eletrônico para receber nossas matérias diariamente Segundo a Anvisa, entre 45% e 60% das crianças acometidas com a AME desenvolvem a forma mais grave.
A doença pode evoluir para a morte, sendo o principal motivo de falecimentos em crianças por causa de uma enfermidade monogenética. A terapia com o medicamento dura cinco anos. Ele constrói uma cópia funcional do gene humano que produz a proteína responsável pelos neurônios vinculados à atividade motora.
De acordo com a Anvisa, estudos mostraram que o uso da substância pode dar sobrevida aos pacientes. Especialistas cobram transparência nos lucros do fabricante O neurologista pediátrico Rodrigo Reis, membro do corpo clínico da Faculdade de Medicina do ABC, explicou ao G1 que a AME é uma doença neuromuscular degenerativa e progressiva sem tratamento até pouco tempo.
«A AME não é reversiva e progride até atingir a musculatura respiratória do paciente», afirmou Reis, destacando que isso pode mudar com o uso do Zolgensma já em bebês. «O Zolgensma modifica o DNA do paciente e cria uma cópia funcional, isso em uma única dose.
- Teoricamente, estamos falando em cura da AME tipo 1, apesar de muito provavelmente as crianças ainda precisarem de atenção multidisciplinar, como fisioterapia e fonoaudiologia», esclareceu o neurologista.
- Por enquanto, o medicamento não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), mas o registro na Anvisa é o primeiro passo para que o governo o incorpore na saúde pública, segundo os especialistas disseram ao G1.
publicidade inserida(https://www.ictq.com.br/pos-graduacao) Contundo, para alguns cientistas o alto custo do medicamento é um obstáculo para os pacientes que necessitam dele. Segundo o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e membro do Painel de Alto Nível do Secretário-Geral das Nações Unidas em Acesso a Medicamentos Jorge Bermudez, o valor do tratamento é «fora da realidade».
- Conforme apurou a Agência Brasil, em artigo publicado no site do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz, o especialista argumenta que ele torna proibitivo o tratamento até mesmo para pessoas com alta renda.
- Ele lembra que na 72ª Assembleia Mundial da Saúde um grupo de países (integrado por Itália, Portugal, Egito e África do Sul, entre outros) apresentou uma proposta de resolução cobrando maior transparência da indústria farmacêutica quanto aos processos de fabricação de medicamentos, como forma de avaliar os lucros obtidos com determinados tratamentos.
Mobilização de mães fez governo agir O primeiro medicamento para AME no Brasil foi o Spinraza, da Biogen, registrado pela Anvisa em 2017, depois de mobilizações de famílias pedindo ajuda do governo para custear o tratamento, em torno de R$ 3 milhões na época.
- Desde o ano passado, o medicamento está disponível no SUS.
- Tanto o Spinraza quanto o Zolgensma aumentam a produção da proteína SMN, mas somente o Zolgensma é capaz de neutralizar os efeitos da AME.
- Pessoas com AME têm baixos níveis da proteína SMN, que possibilita os movimentos motores.
- Os neurônios precisam dela para conseguir enviar ordens para os músculos através dos nervos que descem pela medula.
O Zolgensma é pioneiro no tratamento genético da doença, capaz de reparar genes do DNA do paciente. «Enquanto o Zolgensma muda o DNA do paciente, possibilitando que o corpo produza a proteína SMN, a partir daí, naturalmente, o Spinraza é um tratamento que faz com que o RNA produza a proteína», esclareceu Reis ao G1.
- Outra diferença entre os medicamentos, de acordo com o neurologista pediátrico, é que o uso do Spinraza «é um tratamento para o resto da vida, que precisa de uma nova dose a cada quatro meses».
- Já o Zolgensma é administrado apenas uma única vez e não precisa de manutenção.
- Apesar de ser um medicamento novo, «estudos demonstraram que os pacientes que receberam o Zolgensma tiveram grandes avanços nos marcos iniciais do desenvolvimento neurológico», salientou Reis.
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O que é mais forte haxixe ou skunk?
Provém de várias ‘castas’, sendo a mais forte o Skunk (quanto mais forte, maior a quantidade de THC, a substância que provoca os efeitos). ‘haxixe’ – preparado a partir da resina da planta fêmea, a qual é transformada numa barra de cor castanha, com o nome coloquial de ‘chamom’.
O que é um dry?
Dry é uma palavra da língua inglesa que significa seco. Nosso tecido dry recebe este nome por ter um toque seco e não absorver umidade deixando o atleta mais confortável durante a prática esportiva.
Qual o efeito do dry?
O tempo estimado para o início de ação é de 30 a 60 minutos, com o pico de ação ocorrendo após 3 a 6 horas. A duração do efeito é de 6 a 10 horas. DRY é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao cloridrato de oxibutinina ou a qualquer dos componentes da formulação.
Quanto tempo dura o efeito da ice?
Como a metanfetamina age no organismo? – No organismo, os efeitos da metanfetamina são comparados com os do crack, da cocaína ou da heroína: euforia repentina, sensação de alegria, hiperatividade, insônia, fala acelerada e muito mais energia. Os usuários também sentem redução do apetite e os efeitos da substância podem durar até 24 horas.
Ainda que sejam diferentes, todas as drogas interagem de modo muito peculiar com os neurotransmissores e demais sistemas de mensageiros químicos. Em sua maioria, as drogas dominam sistemas cerebrais relacionados ao prazer e à recompensa. Tais substâncias expressam seus efeitos sobre aspectos psicológicos importantes, como os que envolvem o ato de comer e de beber, questões pessoais e afetivas, relações sexuais e, principalmente, a capacidade de aprendizagem e de memória.
Outras alterações comportamentais também são perceptíveis: irritabilidade, prejuízo do julgamento, sudorese intensa, calafrios e extrema sensação de onipotência. Outro efeito físico preocupante é na circulação sanguínea. A contração das artérias reduz a oxigenação das células e afeta o aporte de nutrientes importantes.
O aumento da pressão arterial e da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia) pode evoluir para arritmias cardíacas ou enfartes. A menor circulação sanguínea em algumas áreas cerebrais acarreta diminuição da atenção, dificuldade de concentração e perda de memória. As questões emocionais também entram em desequilíbrio.
No entanto, a falsa sensação de energia gerada pela metanfetamina resulta em graves complicações: ao disfarçar o cansaço, o corpo é forçado fisicamente sem que o usuário perceba. Porém, quando termina o efeito da substância, ele sente a falta de energia, fica deprimido e volta a usar mais droga.
Como servir ice?
Você sabe o que tem de diferente um espumante ice? Você sabe o que tem de diferente um espumante ice? Há alguns anos o mercado vem sendo abordado e surpreendido por um novo produto, que mais que a garrafa toda branca, é bebido em taça de vinho tinto e contrariando tudo, servida com gelo.
E sim, frutas dentro da taça. Então vamos esclarecer, o Espumante Ice, não é igual ao espumante normal não. Embora seja elaborado com as mesmas uvas e o mesmo processo, existem pequenas diferenças que os enólogos estão criando nele e que fazendo toda a diferença na hora de servir com gelo. Ele tem as características amplificadas para que não sofra com a diluição.
É mais doce, tem a mousse mais concentrada e é mais aromático. Assim o sabor e o aroma não são diluídos com o acréscimo do gelo. Sendo assim, as frutas também são bem-vindas para criar novos sabores bem ao gosto do bebedor. Então vamos lá para ao que interessa, como servir essa delícia: O espumante deve estar gelado, aproximadamente aos 8 graus.
Deve-se serví-lo em taça de vidro, mas a de acrílico também não faz feio não, de vinho tinto, adicionando entre três e cinco pedras de gelo (um gelo bem duro é melhor porque não derreterá tão rápido). Sobre as frutas, o bom mesmo é a cada nova garrafa degustada, uma nova fruta. Mas morangos e rodelas de laranja, podemos afirmar que despertam amores.
Então parece que o produto inspirado na forma de beber espumante em Saint Tropez, vem conquistando adeptos. Você, já experimentou? Fica a nossa dica de como preparar essa delícia. Basta colocar na taça 3 morangos bem maduros cortado ao meio, com um ramo de hortelã, 3 cubos de gelo com espumante ice bem gelado por cima.
Quanto custa um grama de dry?
Haxixe dry tem alto alto grau de pureza e cada grama chega a ser vendido por R$ 100.
Quanto tempo dura o efeito do dry?
O tempo estimado para o início de ação é de 30 a 60 minutos, com o pico de ação ocorrendo após 3 a 6 horas. A duração do efeito é de 6 a 10 horas.
O que é o haxixe Dry?
Dry Sift Hash, aprenda a fazer esse tipo de extração de cannabis – Dry sift hash é um tipo de haxixe produzido por meio de um processo de separação mecânica que usa telas de malhas com diferentes tamanhos de micragens para separar os tricomas (glândulas de resina) da planta de cannabis da materia vegetal.
Durante o processo, as flores secas de cannabis são agitadas, batidas e raspadas em telas de malha com diferentes micragens, a fim de separar as partes mais finas da planta (como as folhas e flores) dos tricomas, que são pequenos cristais resinados que contêm altos níveis de canabinoides. O resultado é um produto final que consiste apenas nos tricomas puros, o que o torna mais concentrado e potente do que a erva seca.
O dry sift hash é conhecido por sua textura fina e seca, bem como por suas qualidades aromáticas e gustativas distintas. Ele pode ser consumido de várias maneiras, incluindo em um bong, em um vaporizador, em um cigarro enrolado ou até mesmo na adição em alimentos ou bebidas proporcionando um efeito relaxante e terapêutico, ou em produtos tópicos, como cremes ou loções, para ajudar a aliviar dores musculares e inflamações localizadas.
Qual a diferença entre Dry e ice?
Qual é a diferença entre o haxixe dry sift e o dry ice? – A principal diferença entre o dry sift e o Ice é que o dry sift é um método de produzir haxixe a partir da peneiração e à seco, enquanto o Ice usa o gelo seco na extração. Nele, os buds da maconha são submersos em pedras de gelo, Em seguida, elas são chacoalhadas até que os tricomas se quebrem.
Quanto custa 25g de skunk?
A legalização da maconha vem sendo discutida há algum tempo, porém, a liberação para fins medicinais foi feita somente em dezembro do ano passado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar disso, o comércio ilegal da droga movimenta milhões e acontece em diferentes meios, a exemplo, inclusive, das redes sociais. E não é preciso ir longe para realizar a compra da substância. Ela está cada vez mais entranhada nas rodas de conversa, dentro de escolas, na internet e através de grupos de WhatsApp. Isso mesmo, trata-se de um mercado que, mesmo com a marcação incessante da polícia, ele acontece onde menos se imagina.
- Em Sergipe, a venda de maconha parece ter sido modernizada, ou melhor, uma nova onda conhecida como «skunk» tem feito a cabeça de centenas de usuários de diferentes classes sociais.
- A equipe de Reportagem do JC adentrou nesse aparente submundo desta droga e conheceu histórias de pessoas que consomem o produto e não veem problema algum em levar a sua vida com normalidade.
De início, para que fique claro, durante muito tempo era mais comum encontrar, em Sergipe, uma espécie de maconha conhecida como manga rosa. Porém, ela migrou e hoje é mais manipulada no estado de Pernambuco. Atualmente, o tipo mais comum no estado é a maconha prensada, proveniente do tráfico.
- Trata-se de uma espécie de baixa qualidade e que, normalmente, se compra pelo valor de R$ 5 ou R$ 10.
- Já a maconha natural, conhecida como «soltinha», é mais difícil encontrar devido ao volume que ocupa.
- Por exemplo, 50 gramas do produto é um pacote enorme e coloca em risco a logística de distribuição, uma vez que induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga é crime no Brasil.
Em relação à Skunk, ela está no cenário de Aracaju há uns 5 anos. Começou com um preço muito elevado, ainda se mantém alto, e já apresenta variedades, a exemplo do tipo Colômbia, do ‘lemon’, que é de limão, e alguns outros sabores. No mercado, você consegue por R$ 25 a grama, mas, comprando em grande quantidade, pode baixar para R$ 18. «A maconha que chama de skunk, que é a forma real da maconha, tem todos os seus canabinóides e terpenos, não sofreram degradação. O skunk tem um cheiro ou sabor diferente a depender da genética. Você consegue ter todo o controle do que você vai ter de efeito.
Já a maconha tradicional, tem algumas diferenças. Aqui em São Paulo, a gente não tem tanto acesso à manga rosa e ao soltinho como no Nordeste. A gente tem acesso ao prensado do tráfico», explica o estudioso. Ele vai mais além na explicação: «quando você compra a semente, você escolhe qual a potência dela, a quantidade de THC, a quantidade de CBD.
Você compra sabendo o sabor, o efeito e o cheiro. Ela já vem mais potente porque se trata de sementes que foram feitas cruzas com outras sementes. Ela é mais forte porque foi selecionada. A do soltinho foi uma semente que hermafroditou para perpetuar a espécie.
- Na verdade, ela começa a se autopolinizar e dar semente e eles pegam essas sementes e replantam», pontua Queiroz.
- Em se tratando dos efeitos, a equipe de Reportagem conversou com um homem de 34 anos, bem-sucedido profissionalmente, e que faz uso da substância há 16 anos.
- Segundo ele, o início do consumo se deu com os amigos.
Para não o identificar, o chamaremos, a pedido próprio, de Zohan. «Utilizei a primeira vez aos dezoito anos, hoje tenho 34. Comecei a fazer uso frequente depois dos 27 anos, quando comecei a trabalhar e a minha condição financeira ficou boa e eu comprei à vontade.
Hoje em dia, meu uso está controlado. Minha primeira vez foi com maconha solta, que é a mais fraca. Foram os amigos do rock que chamaram para fumar no fundo do condomínio, eu ficava com medo da minha mãe e da minha vó descobrir, uma pilha. Fiquei o primeiro dia do lado dos caras, observando, fiquei o segundo dia, no terceiro decidi fumar.
Fumei, fumei, fumei e não bateu nada. Depois fumei uma segunda vez e não bateu nada. O pessoal dizia que era porque eu não sabia tragar. Mas, também tem a questão de não saber perceber os efeitos que estão rolando», narra o jovem. Ele continua com o relato da sua experiência: «Na primeira vez que o negócio bateu, velho, eu me senti como se tivesse transpassado uma parede de bolha de sabão, repare que viagem.
Daqui a pouco, comecei a rir do que o pessoal falava, e ria, e ria, e ria. Senti uma dificuldade em levantar, estiquei os braços e quase não conseguia. E o pior, tinha que pular um muro ainda. Demorei quase cinco minutos para pular esse muro. Veio a segunda sensação, que foi uma sede terrível e virei quase 1 litro e meio de água direto.
Fui para casa e ataquei a cozinha inteira, o que tinha na cozinha eu saí devorando. Depois percebi que até pizza congelada eu tinha comido. Foi pizza, iogurte com biscoito, coca com pão, o que eu vi pela frente saí comendo». Sobre a maconha do tipo skunk, Zohan também conta o que sentiu ao utilizá-la.
- Em relação aos efeitos, a maconha skunk tem o bom dos dois mundos.
- Ela é natural e tem a potência de uma maconha prensada, só que melhor ainda.
- A maconha prensada dá um torpor diferente, já a maconha skunk não deixa o cara letárgico.
- Tem um gosto diferenciado tanto na queima quanto no cheiro.
- Por isso que é cara.
Você coloca um cigarrinho fininho, coloca para duas ou três pessoas e elas ficam chapadas», disse o usuário. Ele também tem as suas críticas quanto à proibição do uso. Segundo ele, a liberdade de escolha deve estar acima de qualquer coisa e que, ainda assim, comprar a droga é mais fácil do que se imagina.
- Acho que a maconha nunca deveria ter sido criminalizada.
- Existem contextos políticos, sociais, que não vêm ao caso, e que fizeram com que ela fosse criminalizada.
- Eu, enquanto libertário, acho que nenhuma droga deve ser criminalizada.
- O Estado não tem direito nenhum sobre o meu corpo, sobre a minha vida.
Ele não tem direito de dizer o que eu devo usar. Como diria a música do Gabriel o Pensador, para você comprar é mais fácil que pão, todo mundo sabe onde compra, na internet, com os amigos, com os amigos dos amigos. Acredito que é o proibicionismo que alimenta o tráfico, o crime organizado e que vai acabar lá em cima, em Brasília. Nossa equipe também buscou a opinião de uma profissional médica para falar sobre os efeitos nocivos da droga – tendo em vista que a «skunk» tende a ser muito mais forte que a comum. Segundo a psiquiatra, Ana Salmeron, a maconha tem o efeito depressivo que, a princípio, deixa a pessoa mais tranquila, alegre.
Mas esse efeito, de acordo com ela, atua aparentemente. Ela alerta sobre as consequências do uso, sobretudo na rotina diária da pessoa. «Quando a pessoa deprime, normalmente, ela fica mais lenta, diminui a atenção e acaba sendo prejudicada em seus rendimentos. Com o passar do tempo, isso pode piorar, pois a pessoa terá dificuldades de acordar, cumprir horários e acaba adotando um comportamento mais isolado e menos integração social.
Têm pessoas que usam como experimentação, numa fase que gira até os 25 anos, outras apenas de forma recreativa, sem ser dependente. Quando se trata de uma pessoa que tem vício, que utiliza da droga para preencher um vazio, acaba tendo consequências que a sua rotina de vida, e em sua saúde física e emocional.
- Podendo, também, em alguns casos, predispor o surgimento de surtos psicóticos, o que é muito grave», alerta.
- Vale ressaltar que o trabalho da Polícia em Sergipe tem sido constante e eficaz no sentido de coibir o tráfico de entorpecentes.
- Nos últimos tempos, o Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc) conseguiu detectar pequenas plantações de maconha e coibir a ação de grandes grupos do tráfico.
Como resultado, quase duas toneladas de maconha foram apreendidas em dois anos, grande parte dela oriunda de outros estados do país. A pena para quem for pego praticando o tráfico de drogas varia de 5 a 15 anos de reclusão. |Da Redação do JC |Fotos: André Moreira
Qual é a brisa do haxixe?
Efeitos do haxixe – Os efeitos desta droga podem variar de organismo para organismo, mas entre os mais recorrentes, podem ocorrer, vermelhidão dos olhos, aumento do apetite, um aumento da sensibilidade, onde também se apresenta um aumento de percepção de cores, texturas, sons, assim como do paladar.
Como é feito o Dry?
Dry martini – Panelinha
- 3 doses de gim (150 ml)
- ½ dose de vermute seco (25 ml)
- cubos de gelo
- casca de limão-siciliano para perfumar
- 1 azeitona para decorar
- Num copo misturador cheio de gelo, junte o gim e o vermute. Mexa em círculos com uma colher bailarina (sem partir demais o gelo) até a mistura estar bem gelada.
- Apoie uma peneira para coquetelaria na borda de uma taça para Martini e despeje a mistura. Com as mãos, torça a casca de limão siciliano (isto ajuda a liberar seus óleos) na borda da taça.
- Decore com a azeitona e sirva a seguir.
Editora Panelinha LTDA. © 2000 : Dry martini – Panelinha